O Espaço das Aguncheiras soma e segue. Fins de semana teatrais, a fazerem concorrência à praia. Com plateia muito eclética do ex ministro Fernando Negrão ao ilustre azoiense desconhecido. A cultura pode ser um lugar democrático e a Cooperativa Cultural Espaço das Aguncheiras tem contribuído para isso. Aqui são todos bem vindos. Cultura BABG (Bom Ar Boa Gente).
Monday, August 18, 2008
Wednesday, August 13, 2008
A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim não passou de uma pálida cópia da brilhante encenação de Leni Rifensthall nos jogos de Berlim em 1936. Os pressupostos são os mesmos. Uma mensagem de poder e suposta supremacia política, com milhares de pessoas numa encenação do poder das massas sobre o indivíduo.
"Não me interessa a felicidade universal, mas sim a felicidade individual" são palavras de Boris Vian, que devíamos aprofundar e reflectir.
A linha de montagem pseudo artística dos clones (masculinos) alinhados em simetria perfeita até à exaustão, são uma parábola daquilo que a China quer para o mundo: pessoas desumanizadas, a trabalharem por salários miseráveis, para gaudio de uma oligarquia de poderosos.
"Não me interessa a felicidade universal, mas sim a felicidade individual" são palavras de Boris Vian, que devíamos aprofundar e reflectir.
A linha de montagem pseudo artística dos clones (masculinos) alinhados em simetria perfeita até à exaustão, são uma parábola daquilo que a China quer para o mundo: pessoas desumanizadas, a trabalharem por salários miseráveis, para gaudio de uma oligarquia de poderosos.
Duas questões sobre segurança:
As palavras sábias de Teresa Paiva uma das reféns do assalto ao BES, que apontam claramente para a questão do aumento da criminalidade estar a aumentar porque é fácil fazer um assalto e por ter consequências relativamente leves. Por outras palavras, é fácil assaltar um banco e as probabilidades de ser apanhado são poucas. Tem que haver mais segurança e tem que começar claramente por baixo, temos que acabar com o sentimento de impunidade para os pequenos delitos contra o património e as pessoas, grafittis a granel, assédio contante nos samáforos por toda a casta de chatos.
A segunda questão vai para o caso da criança morta em Loures, quando frequentava a escolaridade minima obrigatória da aprendijagem criminal acompanhada pelos familiares professores, pondo o ónus da culpa em quem trabalha para a segurança colectiva e desculpabilizando quem na realidade foi responsável pela morte da criança.
As palavras sábias de Teresa Paiva uma das reféns do assalto ao BES, que apontam claramente para a questão do aumento da criminalidade estar a aumentar porque é fácil fazer um assalto e por ter consequências relativamente leves. Por outras palavras, é fácil assaltar um banco e as probabilidades de ser apanhado são poucas. Tem que haver mais segurança e tem que começar claramente por baixo, temos que acabar com o sentimento de impunidade para os pequenos delitos contra o património e as pessoas, grafittis a granel, assédio contante nos samáforos por toda a casta de chatos.
A segunda questão vai para o caso da criança morta em Loures, quando frequentava a escolaridade minima obrigatória da aprendijagem criminal acompanhada pelos familiares professores, pondo o ónus da culpa em quem trabalha para a segurança colectiva e desculpabilizando quem na realidade foi responsável pela morte da criança.
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