A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim não passou de uma pálida cópia da brilhante encenação de Leni Rifensthall nos jogos de Berlim em 1936. Os pressupostos são os mesmos. Uma mensagem de poder e suposta supremacia política, com milhares de pessoas numa encenação do poder das massas sobre o indivíduo.
"Não me interessa a felicidade universal, mas sim a felicidade individual" são palavras de Boris Vian, que devíamos aprofundar e reflectir.
A linha de montagem pseudo artística dos clones (masculinos) alinhados em simetria perfeita até à exaustão, são uma parábola daquilo que a China quer para o mundo: pessoas desumanizadas, a trabalharem por salários miseráveis, para gaudio de uma oligarquia de poderosos.
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